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23.03.2012 13:22 (UTC)[zacytuj]
Maconha, esquizofrenia e o paradoxo ético dos psiquiatras que săo contra o uso medicinal da maconha (Por Dr. Renato Malcher)
Nenhuma pesquisa cientifica JAMAIS demonstrou que o uso de maconha, ocasional ou crônico, possa causar esquizofrenia. Aliás, năo se conhece nada que tenha sido cientificamente estabelecido como agente etiológico direto para distúrbios mentais classificáveis como esquizofrenia.

No Brasil este tema vem sendo erroneamente colocado de forma alarmista em grande parte por decorręncia de declaraçőes repetidas na grande mídia pelo Dr. Ronaldo Laranjeira, um dos principais representantes de um grupo de psiquiatras e donos de clínicas de reabilitaçăo os quais săo contra o uso medicinal da maconha. Em recorrentes ocasiőes, Dr. Laranjeira e seus colegas, de forma artificial e aparentemente deliberada, coloca em oposiçăo os interesses legítimos e năo excludentes de grupos totalmente distintos e igualmente merecedores dos cuidados e da atençăo de profissionais da saúde e daqueles que detém conhecimento cientifico a respeito das propriedades farmacológicas da maconha e seus derivados. De um lado, existe uma minoria, menos de 1% da populaçăo, que possui predisposiçăo para esquizofrenia, os quais, de fato, podem ser negativamente afetados pelo uso descontrolado da maconha vendida pelo mercado negro. Do outro, está um número enorme de pessoas, 99% da populaçăo, que podem se beneficiar das propriedades terapęuticas da maconha, incluindo inúmeras pessoas que já padecem de sofrimentos severos para os quais năo existe disponíveis remédios tăo eficientes quanto a maconha e seus derivados – conforme ampla e inequivocamente constatado pela cięncia. É contra estes últimos, e năo a favor dos primeiros, que funciona a postura alarmista que se baseia na falácia de que maconha causa esquizofrenia para impedir seu uso medicinal. Por isso, esta postura é duplamente antiética, já que obscurece a adequada difusăo de informaçőes científicas de forma acurada e responsável, e que, portanto, năo apenas priva pessoas em grande sofrimento de um alívio barato, eficiente e seguro, mas também prejudica o acesso da populaçăo a informaçőes e condiçőes que poderiam prevenir o problema de surtos psicóticos associado ao uso pesado de maconha na minoria suceptível.

esquizofręnicos na populaçăo. E mesmo que isso ocorresse, ainda assim, năo estaria provada uma relaçăo de causalidade.

Segundo Laranjeira, “cerca de 10 % dos jovens com menos de 15 anos que experimentam maconha desenvolvem quadro esquizofręnico”. A despeito dos números questionáveis, é certo que muitas pessoas que desenvolvem quadro esquizofręnico gostam de usar maconha antes de ter o primeiro surto porque, em geral, a maconha tem efeito ansiolítico e, em geral, pessoas que desenvolvem quadro esquizofręnico sofrem de ansiedade antes de apresentarem o primeiro surto, ou seja, antes de serem diagnosticadas. Isso năo é novidade, inclusive, é muito comum que o primeiro surto da vida de um esquizofręnico ocorra durante um período marcado por crises de ansiedade. Ou seja, a ansiedade é uma característica prodrômica muito bem estabelecida para a esquizofrenia.

Recentemente, uma pesquisa feita no Canadá revelou que um terço das pessoas que fazem uso regular da maconha sem indicaçăo médica o fazem para aliviar sintomas de ansiedade de forma auto-medicamentosa. Dentre estes, certamente haverá uma concentraçăo de adolescentes que sofrem de ansiedade por serem esquizofręnicos, mesmo que ainda năo tenham tido o primeiro surto. Ou seja, que ainda estăo na fase prodrômica da doença. Quando experimentam maconha e percebem alivio nos sintomas de ansiedade, estes adolescentes passam a gostar e buscar o bem-estar proporcionado pela planta da mesma forma que qualquer pessoa busca aliviar seus sofrimentos com fitoterápicos ou remédios vendidos na farmácia. Quanto maior for a diferença entre uma rotina de sofrimento crônico pela ansiedade e o conforto experimentado com o uso da maconha, maior será a tendęncia do indivíduo a fazer seu uso crônico e pesado. Ou seja, na verdade, o que se pode adequadamente afirmar a partir das informaçőes cientificas disponíveis, é que adolescentes que usam maconha pesadamente para aliviar ansiedade provavelmente săo pessoas com distúrbios neurológicos / psiquiátricos năo diagnosticados e que, imprudentemente, se automedicam com a planta.

Entăo, năo é verdade, ou seja, é mentira ou erro de interpretaçăo, dizer que 10% dos adolescentes que fazem uso pesado da maconha se tornam esquizofręnicos. Com o perdăo da redundância, é preciso enfatizar que o que ocorre é que certa proporçăo dos adolescentes que usam maconha de forma pesada săo esquizofręnicos năo diagnosticados, sofrendo da ansiedade que caracteriza a fase prodrômica na doença.

Entretanto, mesmo pessoas normais podem experimentar quadros paranoides em decorręncia do uso da maconha, situaçăo em que a pessoa sente uma apreensăo indefinida acompanhada de desconfortos fisiológicos característicos deste estado psicológico, tais como taquicardia, respiraçăo ofegante e suor nas măos. Dependendo das circunstâncias emocionais, esta apreensăo pode ser direcionada a preocupaçőes comezinhas do dia a dia, tais como um exame escolar, responsabilidades pendentes, ou problemas por resolver, que tomam a intensidade emocional de um pesadelo angustiante. Uma sensaçăo generalizada de medo também pode ocorrer. Entretanto, este efeito é passageiro e năo há alucinaçőes, perda de conscięncia ou alteraçőes comportamentais que caracterizem um surto psicótico propriamente dito. Essas “nóias”, em geral, mas năo necessariamente, acontecem quando a pessoa está psicologicamente predisposta a preocupaçőes e faz uso de uma variedade de maconha cuja proporçăo de THC é muito maior que a de Canabidiol.

THC é o principal principio ativo psicogęnico da maconha, entretanto, sua açăo é modificada pela interaçăo com outros canabinóides, como é o caso do canabidiol. O THC pode causar ansiedade e conduzir, junto com seus os outros efeitos psicoativos, ao quadro paranoide descrito acima. O canabidiol, por outro lado, reduz a ansiedade e inibe a psicose, podendo impedir o quadro pranóide. Ao fumar uma maconha com baixa concentraçăo de canabidiol ou ao ingerir uma pílula de THC puro, uma pessoa normal poderá passar por essa situaçăo psicologicamente angustiante sem maiores consequęncias quando os efeitos agudos do THC passarem. Entretanto, para uma pessoa esquizofręnica ainda năo diagnosticada, esse quadro paranoide pode ser o gatilho de passagem da fase prodrômica para o primeiro surto psicótico, que revelará entăo que se trata de uma pessoa com as características que definem o diagnóstico de esquizofrenia.

O fato de o mercado da maconha năo ser regulamentado, portanto, está na raiz do problema que conecta seu uso com surtos psicóticos em uma minoria de usuários crônicos. Se a produçăo e distribuiçăo fossem regulamentadas, as pessoas poderiam adquirir ou cultivar plantas com maior proporçăo de canabidiol, que é comprovadamente ansiolítico e antipsicótico. Assim, havendo a pressuposta divulgaçăo educacional de informaçőes CORRETAS, uma postura mais racional e ética com relaçăo a maconha poderia, inclusive, evitar expor adolescentes em fase prodrômica ŕs situaçőes descritas acima. Portanto, a despeito de suas boas intençőes, o discurso que visa a impedir o uso médico da maconha no Brasil por meio do alarmismo e da ridicularizaçăo do tema, é cúmplice dos efeitos indesejáveis que o abuso de maconha pode causar em esquizofręnicos em fase prodrômica, sejam eles adolescentes ou adultos. E é cúmplice também do sofrimento terrível que a proibiçăo do uso médico impőe a pessoas com quadros dos mais diversos, conforme vem sendo amplamente respaldado pela cięncia já há muito tempo.

Por Dr. Renato Malcher.

fonte: www.planetamaconha.com

Renato Malcher é Mestre em Biologia Molecular pela Universidade de Brasilia, doutor (Ph.D) em Neurocięncias pela Universidade Tulane (New Orleans, EUA), Fez Pós-Doutorado em Neurofisiologia Celular na Escola Politécnica de Lausanne- Suiça e em Bioquímica Analítica, na EMBRAPA. É professor adjunto do Departamento de Fisiologia da Universidade de Brasília e primeiro autor do livro "Maconha, Cérebro e Saúde" escrito em colaboraçăo com Sidarta Ribeiro.
Postado por CannabisMan ŕs 18:10

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